The Bell Witch

Placas na entrada da caverna da
Bruxa dos Bell promove o turismo
paranormal em Adams, Tennessee.
(Foto: Wikipedia)

O escritor Vince Wilson narra em seu livro Ultimate Ghost Tech o caso ocorrido no final do século XIX. O caso Bell Witch, de Adams, Tennessee, cativou a imaginação tanto de historiadores como de entusiastas dos fenômenos paranormais. Os eventos aconteceram na casa de John e Lucy Bell e tornam os eventos do Terror em Amityville (uma provável fraude) parecer uma história escrita pelo Dr. Seuss (autor dos livros "Como o Grinch Roubou o Natal" e "O Gato da Cartola", que viraram filmes estrelados por Jim Carrey e Mike Myers, respectivamente). Aliás, pelo menos três filmes foram feitos sobre esse caso nos últimos anos. Opiniões variam sobre o que exatamente aconteceu na casa dos Bell, mas uma coisa é certa: algo estranho estava acontecendo.

Um espírito furioso que veio ficar conhecido como "Kate" -- mais conhecida como Bell Witch -- atormentou os Bell e seus filhos. Havia barulhos como objetos sendo arranhados, roídos e sons de pancadas vindo das paredes. Mais tarde, cobertas eram puxadas das camas dos familiares. Mãos eram estapeadas e cabelos eram puxados. Em algumas histórias, a filha de 12 anos dos Bell, Betsy, ficou machucada e chegou a sangrar como se agulhas tivessem sido colocadas em seu corpo. Os problemas se intensificaram ainda mais quando o espírito começou a assobiar e até falar. Quando as pessoas da cidade ficaram sabendo de toda essa loucura, eles sabiam que só podia ser uma bruxa. Eventualmente, até mesmo Andrew Jackson se envolveu. Jackson, um vizinho dos Bell, apareceu com um "exorcista" e sua carruagem ficou presa na lama. Em uma versão da história, ele foi atingido e levado ao chão quando disse que não acreditava em "assombrações".

O poltergeist Bell Witch não parou até que finalmente causou o que talvez seja a única morte conhecida de um ser humano por um poltergeist nos Estados Unidos. Na manhã de 20 de dezembro de 1820, John Bell Jr. encontrou seu pai morto em sua cama depois de uma prolongada doença aparentemente causada por Kate. De repente, depois de descobrir um líquido viscoso num estranho frasco no gabinete de remédios dos Bell, a Bruxa gritou vitoriosamente. Na verdade, ela alegou ser a responsável pela morte do atormentado John Bell Sr. Inclusive indo tão longe quanto cantar músicas vulgares no funeral de Bell vários dias mais tarde. A bruxa exclamou que já tinha acabado com os Bell e que retornaria cem anos mais tarde. Uma profecia ainda não cumprida.

Comunicando-se com o cliente

KRISTI AYERS

DA INSIGHT PARANORMAL INVESTIGATIONS

Comunicação, simples quanto parece, é um processo complexo entre o transmissor e o recipiente, que é premeditada, intencional, analítica e até mesmo física. Perguntas e  respostas podem engrandecer uma conversa se conscientemente planejadas.

Há fatores que influenciam uma conversa, começando pelo ambiente. O local da interação pode ser instrumental em transmitir a sinceridade ou importância na comunicação. É bom estar sentado ao nível dos olhos num local que não é barulhento, quente/frio demais, e tem privacidade adequada para que o cliente sinta como se pudesse expor seus pensamentos e sentimentos. Para uma criança que têm uma experiência paranormal, você pode querer abaixar ao seu nível e talvez se certificar que eles têm um item de conforto, como um brinquedo.

A atitude determina como alguém responde ao outro e inclui seus preconceitos, experiências passadas e níveis de abertura e aceitação. A atitude de uma pessoa na direção do paranormal pode não corresponder à de outro e precisa ser levada em consideração.

Diferenças de conhecimento podem criar uma deficiência no entendimento entre o transmissor e o recipiente. É importante explicar qualquer terminologia que o recipiente possa não entender.

A percepção é uma experiência subjetiva individual que influencia como sua mensagem é transmitida. Um cliente amedrontado que teve uma experiência que tem que explicar e momentaneamente reviver pode ser doloroso.

Cada pessoa tem uma zona de conforto e limite de espaço pessoal que invisivelmente o rodeia quando interage com outros. Ambas as partes precisam se sentir confortáveis para que a comunicação ocorra com sucesso.

O estado físico, mental e emocional de uma pessoa precisa ser avaliada. Se um cliente tem ansiedade, medo, depressão, um transtorno mental ou mesmo uma simples dor de cabeça no momento da entrevista, a comunicação pode ser dificultada. Pensamentos racionais podem ser bloqueados e a pessoa pode ficar irritada, em pânico ou reprimida.

Isso leva a ganhar a confiança, que é construída quando o investigador não parece mecânico, mas, em vez disso, responde com sinceridade e genuinidade. Dar consideração positiva se refere a respeitar o cliente dirigir-se ao cliente pelo seu nome preferido, validar os sentimentos do cliente, não ser crítico e expressar apropriadamente emoção e respostas sobre eventos que afetam o cliente. Quando apropriado, mostrar empatia pode ajudar, identificando-se com o modo como a outra pessoa se sente, mas permanecendo objetivo o suficiente para trabalhar na direção de resultados ou objetivos positivos.

Muitos teoristas da comunicação acreditam que a comunicação não verbal é a parte mais integral de uma mensagem. Ela inclui expressões faciais, movimentos corporais e das mãos, e sons auditivos não verbais. Esses sons auditivos chamam-se paralinguagem e consiste de suspiros, risadas, etc. Comportamento não verbal é mais revelador que comunicação verbal e compõe cerca de 90% da comunicação. É importante estar ciente de seus próprios maneirismos tanto quanto as pistas corporais do cliente. Uma postura caída com olhos baixos podem indicar uma pessoa que se sente abatida. Uma postura fechada com braços cruzados e sobrancelhas desenhadas podem indicar irritabilidade. Finalmente, a aparência comunica não verbalmente uma imagem particular tanto quanto o estado mental. Ela revela como uma pessoa quer ser vista pelos outros.

Há questionamentos e técnicas de resposta que melhoram a comunicação, tais como perguntas em aberto. Isso o permite ao cliente algum controle sobre os tópicos discutidos que resultam em respostas mais reveladoras e mais completas. O silêncio é uma ferramenta de comunicação útil e significativa para dar ao cliente tempo para se sentir confortável e responder quando estiver pronto. O silêncio também é conhecido como escuta ativa. O cliente pode estar explorando sentimentos e conversa interromperia esses pensamentos. Reafirmar, também uma técnica de escuta ativa, é repetir o que o cliente diz para mostrar entendimento. Sequenciar perguntas é usado para pôr eventos em ordem cronológica e investigar uma possível relação de causa e efeito entre eventos.

Também é importante estar ciente de perguntas e comentários que podem bloquear a comunicação. Evite usar perguntas que precisem apenas de respostas sim/não, usar a palavra "por que", perguntas aprofundadas ou pessoais demais, e usar perguntas direcionadas porque elas podem levar o cliente a dar uma resposta para agradar o investigador. Respostas ineficazes que entrava a comunicação podem incluir julgamento, oferecer falso resseguro, interpretação prematura, o foco em si mesmo e mudar de assunto rápido demais.

Recursos

• Taylor, Carol, Carol Lillis, and Priscilla LeMone. Fundamentals of Nursing: The Art and Science of Nursing Care. 3^rd edition. Philadelphia: Lippincott, 1997.
• Fortinash, Katherine, Patricia Holoday-Worret. Psychiatric Mental Health Nursing. St. Louis: Mosby, 1996.

Fonte: EYE ON INsight, Volume 1, Ed. 2, 18 de abril de 2008

Pareidolia

A pareidolia é um fenômeno psicológico que envolve um estímulo vago e aleatório, geralmente uma imagem ou som, sendo percebido como algo distinto e com significado. É comum ver imagens que parecem ter significado em nuvens, montanhas, solos rochosos, florestas, líquidos, janelas embaçadas e outros tantos objetos e lugares. Ela também acontece com sons, sendo comum em músicas tocadas ao contrário, como se dissessem algo. A palavra pareidolia vem do grego para, que é junto de ou ao lado de, e eidolon, imagem, figura ou forma.

Devemos estar sempre atentos quando analisamos fotos ou mesmo vídeos de supostos fantasmas, pois podemos ser enganados por casos de pareidolia.

Um bom exemplo é a foto ao lado (clique na imagem para ampliar). Ela parece mostrar o rosto de um homem barbudo, de bigode e cabelos longos (Jesus?). No entanto trata-se de uma criança com um tipo de chapéu na cabeça. O que seria o olho de "Jesus" é o rosto da criança. que está no colo de um homem, possivelmente o pai. À direita da criança, está a mãe.

Confusões como essa são comuns e, em alguns casos, podem enganar até pessoas mais treinadas. Por isso, cuidado durante suas investigações para não se enganar.

Termos e Defínições Paranormais

Há vários termos usados para descrever o paranormal e investigações paranormais. Algumas das frases e abreviações podem ser confusas para alguém que não está familiarizado com espíritos e o paranormal. A lista é fornecida pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Paranormais (CBP) para ajudá-lo a entender alguns dos termos, frases e acrônimos mais comumente usados para descrever espíritos e atividades paranormais.

Se existe algum termo ou frase que você acha que poderíamos adicionar a esta lista, contate-nos.

• Aparições: A aparição sobrenatural de uma pessoa ou animal falecido. Muitas vezes, está muito distante da faixa normal de vista de uma pessoa. É incomum ver uma aparição. Uma aparição de corpo inteiro mostra o corpo inteiro de um animal ou de uma pessoa. Uma aparição parcial é vista com mais frequência e mostra apenas uma parte do corpo, como o torso ou braços. Muitas vezes elas aparecem na cor branca (ou em vários tons de branco/cinza) ou preto sólido. Geralmente aparições podem parecer pairar no ar. É raro aparições mostrarem suas pernas ou pés.
• Assombração demoníaca: Uma assombração causada por uma entidade inumana. Pode ser muito dramática, até mesmo violenta. Assombrações demoníacas frequentemente começam com uma atividade paranormal relativamente simples e sutil, aumentando rapidamente para uma atividade mais forte. Na maioria das vezes afeta pessoas ou famílias que estão sob grande estresse pessoal por condições como uso de álcool ou drogas, problemas emocionais ou psicológicos, problemas familiares ou conjugais, etc. Acredita-se que a entidade inumana aproveita-se de pessoas em condições emocionais e psicológicas enfraquecidas. Pessoas que acreditam que elas e/ou suas famílias estão sujeitos a uma assombração demoníaca devem procurar imediatamente assistência paranormal profissional e aconselhamento.
• CEM (Campo Eletromagnético): Em sua forma natural é o campo elétrico natural (às vezes considerado uma aurora) que é gerado por todos os seres vivos e muitos objetos inanimados tais como metais e certos minerais. CEM também é gerado por fontes elétricas feitas pelo homem tais como luzes, rádios e fios. Em investigações paranormais, a teoria é que entidades são largamente compostas de energia que pode ser baseada em eletricidade. Ao se tentar detectar o CEM pode ser possível localizar uma entidade que normalmente não está visível.
• Clariaudiência: A habilidade de ouvir coisas que não são audíveis dentro das faixas normais de audição. Esse é um exemplo clássico de percepção extrassensorial (PES). Ele inclui a percepção audível de espíritos e aqueles que estão no reino astral. Clariaudiência é essencialmente a habilidade de ouvir o paranormal ao contrário de vê-lo.
• Demonologista: Uma pessoa que ativamente persegue demônios e outras entidades inumanas tanto para estudo quanto para ajudar pessoas a se livrarem deles em suas vidas. Geralmente demonologistas são pessoas muito religiosas, visto que acreditam que só a fé tem o poder para combater um demônio. Eles também são, normalmente, estudados e têm experiência no campo da psicologia e saúde mental. Importante: A busca ativa por demônios e a demonologia não é algo a ser tentado para o divertimento. Lesões graves - tanto físicas como mentais - podem ocorrer.
• Demônio: Segundo a fé católica, demônios são anjos que foram expulsos do Céu por Deus durante a rebelião contra Deus liderada por Lúcifer. Há vários níveis de hierarquias de demônios, cada uma com diferentes poderes. Outras féis podem ter diferentes conceitos do que são os demônios.
• Desmistificação (Desmistificar uma evidência ou atividade paranormal): Diz-se que uma evidência ou atividade paranormal relatada é "desmistificada" quando uma explicação lógica, simples e não-paranormal pode ser responsável pelo(s) evento(s) relatado(s). Mesmo se a atividade é genuinamente paranormal, se uma explicação simples e razoável pode ser aplicada, por causa de sua ambiguidade, um investigador paranormal prudente tem de se alinhar com a explicação desmistificadora até que evidências adicionais da atividade paranormal possam ser obtidas. Deve-se usar de cautela, uma vez que é fácil ser cético sobre qualquer relato ou evidência. Geralmente, se a explicação não-paranormal é complexa ou requer muitas suposições, ela pode estar analisando em demasia a situação.
• Ecolalia: Uma palavra clínica profissional que significa repetir o que você ouve. Conforme aplicado no campo paranormal, significa que um espírito repete algo que você acabou de dizer a fim de mostrar que eles estão ali e estão tentando se comunicar com você. As palavras repetidas podem ser perguntas feitas em sessões de FVE (fenômeno de voz eletrônica) ou apenas conversa casual. Não está claro porque uma entidade pode repetir suas palavras ao invés de responder perguntas. Talvez seja mais fácil/simples para uma entidade repetir o que ela ouviu ao invés de formar novas palavras.
• Ectoplasma: A substância deixada para trás quando uma entidade tenta se manifestar. Embora ainda largamente teórico (nenhuma amostra foi coletada ainda para análise química), ele já foi fotografado em muitas ocasiões. Normalmente, ectoplasma aparece em fotografias como uma névoa branca espessa ou fumaça em linhas quase retas. Vapor e umidade são frequentemente confundidos com ectoplasma. É raramente visto a olho nu. Pode, no entanto, ser sentido como uma área densa de fios semelhantes a teias.
• Empatas e habilidades empáticas: Algumas pessoas são sensíveis a sentimentos tipicamente mais fortes que uma entidade paranormal libera. Elas também conseguem ver pessoas e eventos que aconteceram anos antes em certos locais. Enquanto sentimentos são difíceis de se confirmar ou refutar, quando registrados junto com outras evidências paranormais que podem ser documentadas, habilidades empáticas podem ser uma ferramenta útil de investigação.
• Entidade: Um termo genérico abrangente usado para descrever um objeto ou ser paranormal que presume-se ser um fantasma ou espírito. Como ainda não há 100% de certeza o que objetos paranormais realmente são, o termo entidade é usado como um pronome para incluir todos e quaisquer objetos possíveis como fantasmas, espíritos, poltergeists, espíritos não humanos, etc.
• Fantasma: Um espírito ou a sombra de uma pessoa morta que, acredita-se, assombra pessoas ou lugares. Os restos espirituais de uma pessoa viva, fortemente ligados ao reino dos vivos por alguma forma de força emocional. Frequentemente fantasmas não percebem que, na verdade, estão mortos. Outros continuam vivendo a rotina do dia em que morreram, e continuam assim em um ciclo. Outros fantasmas interagem com a vida diária dos vivos.
• Fenômeno da Voz Eletrônica (FVE): A audição de vozes inexplicáveis ao ouvir uma gravação feita num aparelho de gravação eletrônico. As vozes não são identificadas prontamente como pessoas falando ou eventos (sons mecânicos, barulho de fundo, etc.) que aconteceram quando a gravação estava sendo feita. Podem ser encontrados tanto em fitas quanto em gravações digitais. Às vezes podem ser encontradas em gravações em vídeo (não em filme, no entanto).
• Gaiola do medo: Um termo usado para descrever uma área confinada como um armário embutido, um corredor ou um porão com leituras de CEM muito altas. A combinação de se estar perto e confinado numa área de CEM forte frequentemente traz grandes sentimentos de inquietação, ansiedade, paranoia e/ou medo incontrolável. Quando isso ocorre, a melhor coisa a se fazer é sair rápida e calmamente da área e ir para um local mais aberto e com um CEM menor.
• Impressão: Teoriza-se que eventos e fortes sentimentos/emoções podem deixar uma cópia ou gravação de si mesmos em locais (túneis, cômodos, campos, etc.) e objetos (móveis, edifícios, transportes pessoais, etc.). Isso ocorre principalmente quando acontece uma morte repentina e violenta como um poderoso acidente, um assassinato ou outro crime, uma guerra ou batalha, etc. A energia que é deixada pode resultar numa assombração não-inteligente, comumente uma assombração residual. Nesses casos, as pessoas frequentemente relatam ver e ouvir as mesmas coisas várias vezes, como numa fita tocando, rebobinando e tocando de novo. Às vezes, o evento parece estar gravado num local específico em vez de um prédio, cômodo ou objeto. Segundo especialistas, já houve casos onde uma assombração impressa ocorreu num edifício, que mais tarde foi totalmente demolido e um novo edifício foi construído (ou a área foi simplesmente deixada vaga) e a assombração continuou. Na situação de uma impressão num objeto, a assombração pode seguir o objeto mesmo ele passa por diversos donos. Isso é relatado frequentemente com itens comprados numa feira ou num mercado de pulgas.
• Ligação: A conexão aparente que uma assombração ou entidade pode ter com um item, como móveis ou outros pertencentes pessoais. Muitas vezes, este tipo de assombração é notado quando o item é levado pela primeira vez a um local. Quando o item é removido novamente, os acontecimentos relacionados com a assombração cessam.
• Meio-real objetivo: Quando você não percebe nada subjetivamente, mas obtém documentação objetiva.
• Meio-real subjetivo: Quando você percebe subjetivamente algo que não foi documentado por meios objetivos.
• Ponto Frio: Uma área pequena e definida de frio intenso (pelo menos 12 graus mais frio que a área circundante) que não pode ser prontamente explicada por outras causas naturais ou mecânicas (p.ex., ar condicionado, correntes de ar entrando pela janela, gelo ou neve). Na pesquisa paranormal, a teoria prevalecente é que, quando uma entidade está tentando se manifestar, ela extrai energia de diversas fontes. Uma dessas fontes é a energia do calor que está no ar. Como a entidade extrai o calor do ar, a área nesse local imediato específico se torna extraordinariamente frio.

The Ghost Inside my Child (Documentário)

E se seu filho... se lembrasse de ter morrido... numa vida passada? Esse documentário aborda o segredo mais bem guardado de muitos pais: seus filhos são a reencarnação de alguém que morreu violentamente e voltou à vida. Um menino que se lembra caindo para a morte nos atentados de 11 de setembro de 2001. Uma filha assombrada por lembranças de ter morrido no Bombardeio de Oklahoma City. Um bebê aterrorizado por pesadelos de um fim terrível na Segunda Guerra Mundial. Essas são apenas poucas histórias de país lutando com o Fantasma Dentro do Meu Filho. Documentário em inglês, sem legendas.

Formação de grupo de pesquisa oficial

A oficialização de um grupo de pesquisa paranormal é muito mais simples do que se possa imaginar, pois o grupo não precisa ser exatamente em um local com características especificas exigidas pelo governo. Ele pode ele ter como sua sede praticamente qualquer local.

O mais importante para o grupo é o registro como SOCIEDADE ou ASSOCIAÇÃO sem fins lucrativos, registrando o grupo em cartório e publicando a ata da assembleia de constituição no Diário Oficial de forma gratuita. Após 1 ano, com a ajuda de um vereador, o grupo também poderá requerer enquadramento como UTILIDADE PUBLICA, o que facilita em muitas coisas.

O SEBRAE disponibiliza um arquivo PDF de 62 paginas explicando o que seria uma associação, assim como os parâmetros legais necessários para registro da mesma. Para visualizar, clique aqui.

Roteiro para constituição e registro de associações

1. Elaboração e discussão do projeto e Estatuto Social;
2. Assembleia Geral de constituição da Associação;
3. Registro do Estatuto e Ata da Assembleia de constituição em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas;
4. obtenção de inscrição na Receita Federal – CNPJ;
5. inscrição na Secretaria da Fazenda – Inscrição Estadual (se vender produtos);
6. registro da entidade no INSS;
7. registro na Prefeitura Municipal.

Documentos exigidos pelo cartório

1. requerimento do Presidente da Associação – 1 via;
2. estatuto Social – 3 vias, sendo 1 original e 2 cópias assinadas ao vivo por todos os associados e rubricada por advogado com registro na OAB;
3. ata de constituição – 3 vias;
4. RG do Presidente.

Por que os caçadores de fantasmas investigam no escuro?

Essa é uma das perguntas mais frequentes sobre investigações paranormais.

Segundo o pesquisador Grant Wilson, co-fundador da The Atlantic Paranormal Society e ex-investigador do reality show Ghost Hunters, há várias boas respostas.

1. Pedidos – Esse é o período do dia em que os clientes enfrentam atividade paranormal. Quando nossos clientes enfrentam atividade durante o dia, fazemos nosso melhor para investigar nesse horário também.
2. É um hobby, cara! – Nós somos pessoas normais, que temos outros trabalhos. Muitos de nós têm família. Por isso, uma noite de fim de semana tende a ser um ótimo tempo livre tanto para o cliente quanto para nós.
3. Temos que pegá-los todos – Através de nossas experiências investigando o paranormal, descobrimos que há dois tipos de anomalias com as quais nos deparamos. Há anomalias que parecem emitir luzes e outras que têm formas sombrias, negras ou cinza escuro. O único modo de capturar efetivamente os dois tipos de anomalia é eliminar toda a luz e filmar com câmeras infravermelho. Isso, em efeito, permite até a mais fraca de todas as anomalias que emitem luz a aparecer facilmente, enquanto também faz com que as sombrias e escuras fiquem mais fáceis de se ver. Se você fosse filmar durante o dia, você capturaria facilmente as sombrias mais as anomalias que emitem luz seriam mais difíceis de se ver. Se você fosse filmar à noite mas com uma câmera normal, então as anomalias que emitem luz se destacariam enquanto as sombrias seriam impossíveis de se ver. Você consegue o melhor dos dois mundos.
4. Consciência – Provavelmente a mais fraca das razões, mas ainda uma boa razão, é a idéia de que você está num estado ligeiramente elevado de consciência quando você elimina o seu principal sentido: a visão. Não estou falando no sentido mediúnico, mas sim que sua audição, seu olfato e até mesmo seus sentimentos primordiais de outra presença podem parecer acentuados. Não posso provar que isso acontece, mas certamente a sensação é essa. LOL

Então, aí está. Segundo Grant Wilson, "não fazemos isso pelo fator assustador da TV. Mas esse é o modo que estivemos fazendo há anos e funciona".